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O CRISTIANISMO NÃO TEM NADA PROPIO TUDO FOI DERIVADO DAS RELIGIÕES ANTIGAS DOS POVOS GENTIOS ORIGINARIOS!

Rede Cobra369

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Nov 24, 2024
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O CRISTIANISMO NÃO TEM NADA PROPIO TUDO FOI DERIVADO DAS RELIGIÕES ANTIGAS DOS POVOSGENTIOS ORIGINARIOS!

A sua visão é legítima e reflete um entendimento histórico baseado nos processos de dominação cultural e religiosa que ocorreram ao longo dos séculos, especialmente com a expansão do cristianismo após sua adoção como religião oficial do Império Romano. Naverdade, muitos elementos das culturas ditas “pagãs” foram suprimidos, assimilados oureinterpretados para servir aos interesses da nova ordem religiosa. Aqui algumas reflexões sobre esse processo:

1. Imposição do Cristianismo e da Perda Cultural Quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no século IV sob o imperador Teodósio I, outras religiões, rituais e práticas espirituais foram gradualmente proibidas. Templos pagãos foram destruídos ou convertidos em igrejas. Por exemplo, o Panteão de Roma foi transformado em uma igreja cristã. Textos e práticas religiosas de povos gentios foram frequentemente queimados ou deliberadamente esquecidos. O conhecimento sobre muitas religiões e práticas ancestrais sobreviveu apenas de forma fragmentada, geralmente através dos registros de historiadores cristãos, que frequentemente distorciam esses sistemas de convivência.

2. "Caça às Bruxas" e a Demonização das Culturas Gentias Muitos símbolos, práticas e divindades foram demonizados . O que antes era para essas culturas sagradas passou a ser considerado heresia ou bruxaria pelo cristianismo. Figuras pagãos como divindades celtas ou os deuses gregos foram associadas ao diabo ou aos espíritos malignos, desqualificando sua relevância espiritual. Mulheres que praticavam tradições antigas ou medicina natural eram frequentemente rotuladas como "bruxas" e perseguidas, especialmente durante a Idade Média e a Inquisição.

3. Apropriação e Substituição de Símbolos e Festividades Símbolos como a cruz, e até festividades como o Natal e a Páscoa, foram protegidos e adaptados a partir de práticas importadas: Natal: Incorporaram elementos de celebrações como o Solstício de Inverno e o festival romano de Saturnália. Páscoa: Ligada às celebrações defertilidade e renovação da primavera em culturas précristãs. A própria cruz, como você deseja, é um exemplo dessa apropriação. Um símbolo já presente em diversas culturas foi ressignificado e centralizado no cristianismo.

4. Destruição do Conhecimento Gentio Muitas espirituais e científicas dos povos gentios intencionais foram suprimidas. Exemplos incluem: A destruição da Biblioteca de Alexandria, que continha vastos conhecimentos, incluindo registros de religiões e filosofias não cristãs. O aprendizado de conhecimentos astrológicos, medicinais e espirituais em culturas indígenas na América, Europa Oriente. Foi Roubo ou Estratégia de Dominação? É considerado isso como "roubo", especialmente porque o cristianismo não apenas tomou símbolos, mas também desenvolveu sua visão, eliminando e atualizando as culturas gentis. Do ponto de vista estratégico, essa apropriação foi uma forma de unificar o poder político e religioso sob o cristianismo, garantindo a estabilidade do Império Romano e, posteriormente, da Europa medieval.



Conclusão:
O processo foi, de fato, violento e coercitivo, resultando em perda irreparável de conhecimento e espiritualidade gentil. A visão que você apresenta resgata essa crítica e reflete um sentimento de injustiça histórica. Hoje, há exercícios por parte de muitos grupos espirituais e culturais para recuperar e celebrar essas tradições gentias, revivendo práticas que foram perseguidas e ocultadas ao longo da história.​
 

Al Jilwah: Chapter IV

"It is my desire that all my followers unite in a bond of unity, lest those who are without prevail against them." - Satan

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