Citações de Nietzsche do Dia

[Egon]

Aqui estão algumas frases de Nietzsche que foram citadas por John Figgis em 1915, muito antes do "estudioso" judeu politicamente correto de Nietzsche, Walter Kaufmann, assim como Bluhm, tentarem "reabilitar" Nietzsche, livrando-o de todo o seu proto-nazismo que inspirou muito o Terceiro Reich tanto quanto Mein Kampf, de Adolf Hitler, e O Mito do Século XX, de Alfred Rosenberg. Desfrute!

"[p. lxvi] ... Nietzsche se alegra [minha nota: em Assim Falou Zaratustra] de que seu super-homem parecerá aos moralistas cristãos um Demónio. Isso deve ser assim, se orgulho e força são o único ideal..." p. lxvi

"[p. lxvii] É bom colocar luvas ao ler o Novo Testamento. A proximidade de tanta impureza quase o leva a fazê-lo. Devemos tão dificilmente escolher 'primeiros cristãos' para a companhia quanto judeus polacos. Nenhum deles cheira bem. Procurei em vão no Novo Testamento um único trato simpático. Não há nada nele livre, gracioso, de coração aberto e reto. Humanidade ainda não começou aqui... os instintos de limpeza estão faltando... Existem apenas maus instintos no Novo Testamento, não há coragem nem para esses maus instintos.Tudo nele é covardia, tudo nele são olhos fechados e autoengano. Claramente, quando se acaba de ler o Novo Testamento, para dar um exemplo, imediatamente depois de Paulo, li Petronius, o mais ridículo e charmoso escarnecedor...

Toda expressão na boca de um 'primeiro cristão' é uma mentira, toda acção que ele realiza é uma falsidade instintiva - todos os seus valores, todos os seus objetivos são prejudiciais, mas aquele a quem ele odeia, o que ele odeia tem valor.

... O cristão, especialmente o cristão sacerdotal, é um critério de valores. Ainda tenho que dizer que em todo o Novo Testamento apenas aparece uma figura simples, a qual se é obrigatório honrar: Pilatos, o governador romano. Para levar a sério um caso judeu, ele não será persuadido a fazê-lo. Um judeu a mais ou a menos - o que importa? O nobre desprezo de um romano diante de quem a palavra "verdade" foi descaradamente indevida, enriqueceu o Novo Testamento com a única expressão que tem valor - que é ao mesmo tempo sua crítica e sua destruição: O que é a verdade?" p. lxvii-lxviii

Observe como Nietzsche não elogiou os judeus como os "assassinos de Cristo", mas, sim, o inimigo pagão romano do povo judeu e o herói ariano, Pôncio Pilatos, por matar Cristo. Em outros lugares, Nietzsche, de maneira nada lisonjeira, considera Cristo um criminoso que morreu como resultado de sua própria culpa, o que é bastante óbvio. Qualquer coisa, tudo e todo mundo que é judeu deve ser tratado com crueldade, severamente, impiedosamente e sem remorso, até que não haja mais um único judeu ou parte-judeu na Terra de Satanás.

Por destruir os judeus por meios mágicos/ocultos, o que é perfeitamente legal, somos os verdadeiros salvadores dos gentios e garantimos o Quarto Reich de Satanás, que oficialmente coroa e entroniza o Anticristo Ariano, Adolf Hitler.

Ao contrário dos ensinamentos da identidade cristã, o povo judeu NÃO é o "inimigo de Cristo". Mesmo que Cristo fosse originalmente Ariano antes de ser transformado em rei judeu dos escravos (o que nunca aconteceu, como nunca foi Ariano), ele sempre foi o Destruidor da Raça Ariana Branca. Em João 17:21, a respeito de todas as diferentes raças da humanidade, Cristo diz a Yavé: "Para que todos sejam um em nós", significando uma sociedade sem classes, sem raça e igualitária, sem distinções entre raça ou gênero. Enquanto não houver mais arianos brancos (quanto mais puro o sangue, melhor), os judeus ficarão satisfeitos, pois matar os gentios brancos é destruir Satanás e seus Demónios.

Espero que todos aqui tenham tido um bom Halloween/Samhain.

666/88 !!

-Jake Carlson