Egon
Well-known member
Saudações a todos, todos.
A razão pela qual estamos fazendo uma transição agora é que queremos explorar em termos mais completos e precisos as verdades mais profundas da espiritualidade que estão presentes. Uma dessas verdades é a natureza tripartida de Zeus.
Como todos sabemos aqui, Zeus/Beelzebul e Satanás foram confundidos nas obras do inimigo como o “Diabo” e o governante do reino do “Inferno”. A palavra inglêsa para “Inferno”, Hell, na verdade, também está relacionado com Hel ou Helheim dos nórdicos, que significa literalmente, Submundo. Tendo esses pontos em mente, relacioná-los-emos mais tarde com o resto dos pontos que serão explicados aqui.
No conhecimento da Grécia Antiga, nenhum mal no sentido convencional do cristianismo existia. O mesmo é o caso fundamental em todas as Religiões Espiritualmente “Satânicas” [aquelas que emergiram de Satya ou da Verdade Eterna, e de nossos Deuses]. Havia uma pequena menção sobre o reino da punição, tortura eterna, muito menos sobre o eterno fogo do inferno. O equivalente para isso era o Tártaro, onde apenas os mais malignos e corruptos de todas as almas vão lá [em contraste com o cristismo, qualquer um que assistir um vídeo safadinho vai para lá].
A Natureza Tripartida de Zeus, é na verdade uma natureza tripartite de 3 domínios: Céus [Campos Elísios], Terra [o domínio em que existimos] e o Submundo, também conhecido como Hades [O reino dos mortos para onde eles vão antes de reencarnar]. Essas 3 dimensões eram muito claramente distintas e cada uma delas era uma dimensão totalmente diferente. Claro, o objetivo é que a alma totalmente evoluída, acabaria por alcançar os Campos Elísios, onde os próprios Deuses residem, enquanto atravessam a Terra muitas vezes, e passam pelo reino dos Mortos entre encarnações.
Zeus, ou “Pai dos Deuses”, também era frequentemente chamado de “Pantokrator”, que é um epíteto que significa “Aquele que detém tudo”, “O Deus Único”, ou literalmente, o dono do universo ou do “Mundo”. Este é um código para as 3 categorias distintas de existência, que serão explicadas abaixo.
Os Campos Elísios, eram governados por Zeus, porque representam a clareza final, o fortalecimento e os reinos de domínio mais elevados da bondade.
A Terra ou o “Mundo dos Ídolos”, é a Terra ou o Reino Material, que é governado por Posseidôn. Isso porque Posseidôn, é o senhor da “ilusão”, mas não necessariamente para ser confundido com o mal. Zeus e Posseidôn têm lutas em muitos épicos, aparecendo como “entidades separadas” para mostrar a luta da alma para vencer o mundo das ilusões e alcançar a consciência esclarecida.
Em terceiro lugar, temos o Hades, ou o Domínio dos Mortos, que é um reino astral inferior onde as almas mais simples vão antes de sua eventual jornada para sua próxima vida, onde terão novamente que enfrentar os poderes de Posseidôn [ou Ilusão] até que finalmente se desenvolvam espiritualmente o suficiente para alcançar o fim conclusivo de sua existência; a Divindade.
Tudo o que foi dito acima, era uma coisa bem conhecida entre todos os Iniciados Antigos dos Deuses, que sabiam dessa natureza tripartida de Zeus [uma trindade original] e entenderam outro tópico: que a essência do que chamamos de Zeus, se distingue nessas outras formas que abrangem os outros domínios da existência, simultaneamente como três personas diferentes, mas como uma essência por trás de tudo.
Se qualquer “mal” tradicional existisse na tradição antiga, na verdade não existe. Embora existam seres malévolos e outras entidades negativas nesses reinos. Curiosamente, Saturno, que é um Titã e antecede “Zeus”, é na verdade o Pai de Zeus - em relação a este tópico, é um tópico muito profundo que lida com a existência do universo antes de um conceito estruturado de “Tempo”. É por isso que Saturno também é chamado de Senhor do Tempo.
A rivalidade entre os Titãs e os Deuses Olímpicos é uma grande alegoria de como as forças da alma humana, espírito e mente, devem conquistar conceitos abstratos como Tempo, Espaço (Hyperion), Céus (Urano), Terra (Gaia), e outras forças que nos abrangem, para que a humanidade possa se adaptar a eles e avançar.
Indo para o contexto do Satanismo Espiritual e conhecendo o acima, Satanás e Beelzebul, no menor conhecimento do inimigo, foram divididos em, digamos, duas entidades; uma que é suposto ser Satanás/Lúcifer e governaria o que nos referimos como o “Reino do Inferno”, ao lado de seu “irmão” Beelzebul. O simbolismo aqui é que as duas identidades de Saturno e Zeus, foram essencialmente tomadas totalmente fora de contexto e foram misturados.
Na demonologia esotérica do inimigo, da mesma forma como Zeus se divide em 3 para “Liderar o Universo”, como tal, Satanás, Beelzebul e Belial se dividem para “Liderar os reinos dos condenados”. Isso representa uma perversão, mas os pensamentos originais antes de sua corrupção, estão presentes neste segmento que estás a ler agora.
O que precisamos manter desse contexto de interpretação inimiga é que essas duas forças, Saturno e Zeus, são na verdade as forças e poderes principais e de interação que abrangem tudo o que tem a ver com a vida e a existência. O mesmo acontece com a astrologia. Satanás tradicionalmente estava correlacionado com Cronos, enquanto Beelzebul estava correlacionado com Zeus e Baal-Zevul [o Senhor dos Céus].
Embora, como podes ver aqui, o contexto da “Demonologia” inimiga ou o que era conhecido até hoje, não pode transmitir de uma forma mais completa o que precisamos saber, porque o inimigo removeu tantos segmentos quanto possível dele e se envolveu em perversões maciças exatamente para não permitir a compreensão do universo e dos Deuses.
Indo mais além, os 4 Coroados, como foram reconhecidas no contexto demonológico do inimigo, são estas: Satanás, Beelzebul, Astarte e Azazel. Satanás, Beelzebul e Azazel, ou Satanás, Beelzebul e Astarte, formaram historicamente muitas “Trindades Pagãs”, como Anu, Enki & Enlil e na Suméria, muitas vezes, Isthar também fazia parte da trindade original. Essas trindades, também se enquadram no mesmo conceito, sendo o mais famoso Brahma, Shiva e Vishnu [bem conhecido no Oriente e operando da mesma maneira que a Natureza Tripartida de Zeus opera].
Essas entidades, embora sejam “3 e separadas”, também aparecem como uma forma unificada da vontade universal, ou “Deus”.
Entrando na mitologia. Os Deuses, embora principalmente nós sabemos que eles são “esta ou aquela” entidade, em Mitologia ou Lore [é por isso que é chamado de Mitologia, é “Mitológica” - destinada a fins instrutivos e transmitir mitos] eles fazem o seguinte:
1. Assumem muitas formas
2. Combinam identidades - Às vezes tomam lados opostos (dentro do contexto de aprendizagem para os Iniciados - como Posseidôn lutando contra Zeus)
3. Mostre aspectos que possam ter a ver com outros Deuses
4. Um Deus pode ter muitas faces, não necessariamente uma.
O acima, é como o conhecimento é transmitido aos Iniciados para que eles entendam os significados espirituais mais profundos dessas coisas. Todos estes se originam nos Deuses e não há noção de “mal” tradicional ou qualquer coisa assim. Estes foram escritos e os Deuses assumiram essas posições para ensinar a humanidade. Em contraste com o inimigo, não há verdadeiros “antagonistas do mal” no sentido estrito, e nenhum lugar de condenação do inferno aparecendo em todos os lugares. Lembre-se, essa é a religião original e não uma ferramenta sistemática de controle como o inimigo faz.
Platão e Sócrates se aprofundam sobre como os Mitos, uma vez que podem ser escritos por homens e apenas alguns Mitos são muito significativos, podem ser realmente tirados do contexto por pessoas que não são iniciadas. Isso não deve preocupar ninguém aqui, pois todos são iniciados e, portanto, não cairão na armadilha da mórbida “análise de nível material” quando se trata dos mitos.
Devemos, portanto, entender que não é prioridade ficar a pensar “qual Deus é que Deus”, porque muitas vezes os Deuses misturam seus papéis na mitologia. Às vezes é muito claro, em outros casos, não tão claro. Tudo depende do que sabemos e do que estamos lendo. Os Deuses de Escalão Superior, que são mais poderosos, tendem a ter muitos dos poderes que aparecem também em outros Deuses e assim por diante.
Sabemos o conhecimento central disso, mas é claro que não devemos enfatizar muito sobre essas coisas; é a essência que o Deus representa no momento dado que deve ser entendida.
Espero que o acima esclareça muito o assunto.
-Sumo Sacerdote Hooded Cobra 666
A razão pela qual estamos fazendo uma transição agora é que queremos explorar em termos mais completos e precisos as verdades mais profundas da espiritualidade que estão presentes. Uma dessas verdades é a natureza tripartida de Zeus.
Como todos sabemos aqui, Zeus/Beelzebul e Satanás foram confundidos nas obras do inimigo como o “Diabo” e o governante do reino do “Inferno”. A palavra inglêsa para “Inferno”, Hell, na verdade, também está relacionado com Hel ou Helheim dos nórdicos, que significa literalmente, Submundo. Tendo esses pontos em mente, relacioná-los-emos mais tarde com o resto dos pontos que serão explicados aqui.
No conhecimento da Grécia Antiga, nenhum mal no sentido convencional do cristianismo existia. O mesmo é o caso fundamental em todas as Religiões Espiritualmente “Satânicas” [aquelas que emergiram de Satya ou da Verdade Eterna, e de nossos Deuses]. Havia uma pequena menção sobre o reino da punição, tortura eterna, muito menos sobre o eterno fogo do inferno. O equivalente para isso era o Tártaro, onde apenas os mais malignos e corruptos de todas as almas vão lá [em contraste com o cristismo, qualquer um que assistir um vídeo safadinho vai para lá].
A Natureza Tripartida de Zeus, é na verdade uma natureza tripartite de 3 domínios: Céus [Campos Elísios], Terra [o domínio em que existimos] e o Submundo, também conhecido como Hades [O reino dos mortos para onde eles vão antes de reencarnar]. Essas 3 dimensões eram muito claramente distintas e cada uma delas era uma dimensão totalmente diferente. Claro, o objetivo é que a alma totalmente evoluída, acabaria por alcançar os Campos Elísios, onde os próprios Deuses residem, enquanto atravessam a Terra muitas vezes, e passam pelo reino dos Mortos entre encarnações.
Zeus, ou “Pai dos Deuses”, também era frequentemente chamado de “Pantokrator”, que é um epíteto que significa “Aquele que detém tudo”, “O Deus Único”, ou literalmente, o dono do universo ou do “Mundo”. Este é um código para as 3 categorias distintas de existência, que serão explicadas abaixo.
Os Campos Elísios, eram governados por Zeus, porque representam a clareza final, o fortalecimento e os reinos de domínio mais elevados da bondade.
A Terra ou o “Mundo dos Ídolos”, é a Terra ou o Reino Material, que é governado por Posseidôn. Isso porque Posseidôn, é o senhor da “ilusão”, mas não necessariamente para ser confundido com o mal. Zeus e Posseidôn têm lutas em muitos épicos, aparecendo como “entidades separadas” para mostrar a luta da alma para vencer o mundo das ilusões e alcançar a consciência esclarecida.
Em terceiro lugar, temos o Hades, ou o Domínio dos Mortos, que é um reino astral inferior onde as almas mais simples vão antes de sua eventual jornada para sua próxima vida, onde terão novamente que enfrentar os poderes de Posseidôn [ou Ilusão] até que finalmente se desenvolvam espiritualmente o suficiente para alcançar o fim conclusivo de sua existência; a Divindade.
Tudo o que foi dito acima, era uma coisa bem conhecida entre todos os Iniciados Antigos dos Deuses, que sabiam dessa natureza tripartida de Zeus [uma trindade original] e entenderam outro tópico: que a essência do que chamamos de Zeus, se distingue nessas outras formas que abrangem os outros domínios da existência, simultaneamente como três personas diferentes, mas como uma essência por trás de tudo.
Se qualquer “mal” tradicional existisse na tradição antiga, na verdade não existe. Embora existam seres malévolos e outras entidades negativas nesses reinos. Curiosamente, Saturno, que é um Titã e antecede “Zeus”, é na verdade o Pai de Zeus - em relação a este tópico, é um tópico muito profundo que lida com a existência do universo antes de um conceito estruturado de “Tempo”. É por isso que Saturno também é chamado de Senhor do Tempo.
A rivalidade entre os Titãs e os Deuses Olímpicos é uma grande alegoria de como as forças da alma humana, espírito e mente, devem conquistar conceitos abstratos como Tempo, Espaço (Hyperion), Céus (Urano), Terra (Gaia), e outras forças que nos abrangem, para que a humanidade possa se adaptar a eles e avançar.
Indo para o contexto do Satanismo Espiritual e conhecendo o acima, Satanás e Beelzebul, no menor conhecimento do inimigo, foram divididos em, digamos, duas entidades; uma que é suposto ser Satanás/Lúcifer e governaria o que nos referimos como o “Reino do Inferno”, ao lado de seu “irmão” Beelzebul. O simbolismo aqui é que as duas identidades de Saturno e Zeus, foram essencialmente tomadas totalmente fora de contexto e foram misturados.
Na demonologia esotérica do inimigo, da mesma forma como Zeus se divide em 3 para “Liderar o Universo”, como tal, Satanás, Beelzebul e Belial se dividem para “Liderar os reinos dos condenados”. Isso representa uma perversão, mas os pensamentos originais antes de sua corrupção, estão presentes neste segmento que estás a ler agora.
O que precisamos manter desse contexto de interpretação inimiga é que essas duas forças, Saturno e Zeus, são na verdade as forças e poderes principais e de interação que abrangem tudo o que tem a ver com a vida e a existência. O mesmo acontece com a astrologia. Satanás tradicionalmente estava correlacionado com Cronos, enquanto Beelzebul estava correlacionado com Zeus e Baal-Zevul [o Senhor dos Céus].
Embora, como podes ver aqui, o contexto da “Demonologia” inimiga ou o que era conhecido até hoje, não pode transmitir de uma forma mais completa o que precisamos saber, porque o inimigo removeu tantos segmentos quanto possível dele e se envolveu em perversões maciças exatamente para não permitir a compreensão do universo e dos Deuses.
Indo mais além, os 4 Coroados, como foram reconhecidas no contexto demonológico do inimigo, são estas: Satanás, Beelzebul, Astarte e Azazel. Satanás, Beelzebul e Azazel, ou Satanás, Beelzebul e Astarte, formaram historicamente muitas “Trindades Pagãs”, como Anu, Enki & Enlil e na Suméria, muitas vezes, Isthar também fazia parte da trindade original. Essas trindades, também se enquadram no mesmo conceito, sendo o mais famoso Brahma, Shiva e Vishnu [bem conhecido no Oriente e operando da mesma maneira que a Natureza Tripartida de Zeus opera].
Essas entidades, embora sejam “3 e separadas”, também aparecem como uma forma unificada da vontade universal, ou “Deus”.
Entrando na mitologia. Os Deuses, embora principalmente nós sabemos que eles são “esta ou aquela” entidade, em Mitologia ou Lore [é por isso que é chamado de Mitologia, é “Mitológica” - destinada a fins instrutivos e transmitir mitos] eles fazem o seguinte:
1. Assumem muitas formas
2. Combinam identidades - Às vezes tomam lados opostos (dentro do contexto de aprendizagem para os Iniciados - como Posseidôn lutando contra Zeus)
3. Mostre aspectos que possam ter a ver com outros Deuses
4. Um Deus pode ter muitas faces, não necessariamente uma.
O acima, é como o conhecimento é transmitido aos Iniciados para que eles entendam os significados espirituais mais profundos dessas coisas. Todos estes se originam nos Deuses e não há noção de “mal” tradicional ou qualquer coisa assim. Estes foram escritos e os Deuses assumiram essas posições para ensinar a humanidade. Em contraste com o inimigo, não há verdadeiros “antagonistas do mal” no sentido estrito, e nenhum lugar de condenação do inferno aparecendo em todos os lugares. Lembre-se, essa é a religião original e não uma ferramenta sistemática de controle como o inimigo faz.
Platão e Sócrates se aprofundam sobre como os Mitos, uma vez que podem ser escritos por homens e apenas alguns Mitos são muito significativos, podem ser realmente tirados do contexto por pessoas que não são iniciadas. Isso não deve preocupar ninguém aqui, pois todos são iniciados e, portanto, não cairão na armadilha da mórbida “análise de nível material” quando se trata dos mitos.
Devemos, portanto, entender que não é prioridade ficar a pensar “qual Deus é que Deus”, porque muitas vezes os Deuses misturam seus papéis na mitologia. Às vezes é muito claro, em outros casos, não tão claro. Tudo depende do que sabemos e do que estamos lendo. Os Deuses de Escalão Superior, que são mais poderosos, tendem a ter muitos dos poderes que aparecem também em outros Deuses e assim por diante.
Sabemos o conhecimento central disso, mas é claro que não devemos enfatizar muito sobre essas coisas; é a essência que o Deus representa no momento dado que deve ser entendida.
Espero que o acima esclareça muito o assunto.
-Sumo Sacerdote Hooded Cobra 666
